quarta-feira, 20 de julho de 2011

Contos de Guerra - Nº 7



Identificação do Livro


Autores: Vários
Edições: Rosto Editora
Nº de págs.: 63
Coleção: Biblioteca de Verão do JN e DN
Ano de Edição: 2011
Classificação: Contos


Contos


  • O Tiro, por Aleksandr Pushkin
  • A Corte a Dinah Shadd,  de Rudyard Kipling




Opinião Pessoal



PONTUAÇÃO DO LIVRO

  • ✰✰✰ - Razoável





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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Contos Misteriosos - Nº 6


Identificação do Livro


Autores: Vários
Edições: Rosto Editora
Nº de págs.: 63
Coleção: Biblioteca de Verão do JN e DN
Ano de Edição: 2011
Classificação: Contos


Contos

  • O Véu Negro do Pastor, de Nathaniel Hawthorne
  • O Pretendente, de John Coller
  • Roubo, de Katherine Anne Porter
  • A Lei, de Robert M. Coates
  • Ídolo, de John O'Hara



Opinião Pessoal



PONTUAÇÃO DO LIVRO

  • ✰✰✰ - Razoável





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sábado, 16 de julho de 2011

Contos Divertidos - Nº 5




Identificação do Livro


Autores: Vários
Edições: Rosto Editora
Nº de págs.: 63
Coleção: Biblioteca de Verão do JN e DN
Ano de Edição: 2011
Classificação: Contos



Opinião Pessoal

São um conjunto de contos mesmo divertidos, facilmente adaptáveis para pequenas encenações, ou simplesmente para contá-los numa conversa informal.
Ao longo do dia precisamos de algo assim para nos distrair da azáfama.
Por isso, leiam, partilhem com mais pessoas e divirtam-se!
Criar correntes de alegria só faz bem! :)




PONTUAÇÃO DO LIVRO

  • ✰✰✰✰✰ - Muito Bom




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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Contos Lendários - Nº 4



Identificação do Livro


Autores: Vários
Edições: Rosto Editora
Nº de págs.: 63
Coleção: Biblioteca de Verão do JN e DN
Ano de Edição: 2011
Classificação: Contos


Contos


  • "A Lenda da Rosa", por Selma Lagerlöf
  • "A Lenda de S. Julião Hospitaleiro", Gustave Flaubert



  • Opinião Pessoal


    Foi a primeira vez que ouvi falar destes contos e destes autores.
    Fiquei feliz por "conhecer" a Primeira Mulher Nobel da Literatura, Selma Lagerlöf, e o seu conto/lenda é muito bonito! Também a Lenda de S. Julião é bonita, tal como são as lendas de todos os santos e santas, que após muitas provações alcançam a misericórdia divina.
    As opiniões na blogosfera remetem estes contos para a temática da redenção e, segundo o dicionário Priberam:
    re·di·mir
    (latim redimo, -ere, resgatar, salvar, arrendar)
    1. Obter novamente. = CONSEGUIR, REAVER
    2. Conseguir a libertação ou a salvação de outrem ou de si. = LIBERTAR, LIVRAR
    3. Tirar ou sair do perigo ou da condenação. = SALVAR
    4. Oferecer ou receber compensação. = COMPENSAR, RESSARCIR
    5. Ser reabilitado em relação a (crime, falha ou pecado);
        Tornar-se puro em relação a. = EXPIAR
    6. Sentir arrependimento. = ARREPENDER-SE
    Sinónimo Geral: REMIR

    "redimir", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/redimir [consultado em 15-07-2011].



    Aqui, no GoodReads, podem ler mais opiniões de outros leitores.


    PONTUAÇÃO DO LIVRO

    • ✰✰✰✰✰ - Muito Bom




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    quarta-feira, 13 de julho de 2011

    Contos Vampiros - Nº 3



    Identificação do Livro


    Autores: Nancy Kilpatrick
    Edições: Rosto Editora
    Nº de págs.: 63
    Coleção: Biblioteca de Verão do JN e DN
    Ano de Edição: 2011
    Classificação: Contos


    Contos

    "A Clarabóia"
    "A Cave"
    "A Montanha Aguarda"
    "Mulher de Lavrador"
    "Leesville, Louisiana"
    "Já não sou a mesma"



    Opinião Pessoal


    Não gosto nada de vampiros... nem de seres fantásticos e imaginários que foram criados para causar medo e insegurança. Não gosto desta vertente de literatura fantástica, prefiro as fadas e os elfos, como na Trilogia "O Ceptro de Aerzis", da autora portuguesa Inês Botelho.
    Contudo, os contos apresentados não são muito terríveis, consegue-se suportar o suspense.
    Aqui, no GoodReads, podem ler mais opiniões de outros leitores.


    PONTUAÇÃO DO LIVRO

    • ✰✰✰ - Razoável





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    segunda-feira, 11 de julho de 2011

    Contos Espantosos - Nº 2



    Identificação do Livro


    Autores: Vários
    Edições: Rosto Editora
    Nº de págs.: 63
    Coleção: Biblioteca de Verão do JN e DN
    Ano de Edição: 2011
    Classificação: Contos


    Contos


    • "As Tumbas de Saint-Denis", por Alexandre Dumas
    Este conto retrata uma realidade negra da Revolução Francesa: a profanação dos túmulos da Basílica de Saint-Denis, situada a norte de Paris. Ora, nesta Basílica dedicada ao santo padroeiro de França, foram sepultados muitos dos reis e rainhas franceses, tornando-se assim um símbolo importantíssimo da monarquia francesa.
    Alexandre Lenoir [wikipedia.en] é uma personagem do conto que representa o homónimo arquiteto francês que salvou muito do património histórico alvo da ira dos jacobinos.

    Gostei muito do conto!
    Partilho da opinião de Jorge Candeias no seu blogue «A Lâmpada Mágica».
    Neste site espanhol também encontram um bom resumo do conto.

    Deixo agora duas citações:

    "Pobres loucos que não compreendiam que os homens às vezes podem mudar o futuro... mas nunca o passado!"
    "O orgulho dos que não podem construir é destruir." 


    • "A Cabeleira", por Guy de Maupassant
    • "O Figurão Espanhol", Honoré de Balzac
    • "O Barril de Amontillado", por Edgar Allan Poe 




    PONTUAÇÃO DO LIVRO


    • ✰✰✰✰✰ - Muito Bom




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    domingo, 10 de julho de 2011

    Contos Românticos - Nº 1



    Identificação do Livro


    Autores: Vários
    Edições: Rosto Editora
    Nº de págs.: 63
    Coleção: Coleção Biblioteca de Verão do JN e DN
    Ano de Edição: 2011
    Classificação: Contos


    Contos


    • O Rouxinol e a Rosa, por Oscar Wilde
    Este conto tem como título original "The Nightingale and the Rose", e foi escrito em 1888. Devido à forma de escrita, há quem classifique também de fábula, pois a personagem principal é um animal e a própria história encerra uma espécie de moral/lição a tirar pelo leitor. Ora, neste conto vemos vários tipos de amor: o amor incondicional de entrega e partilha pelos outros, representado pelo rouxinol - o Amor ao Próximo; o amor volátil caraterístico dos adolescentes - as primeiras paixões - representado pelo estudante; o amor materialista, representado pela amada do estudante, que nem chega a ser amor, mas apenas um sentimento egoísta de auto-satisfação, não havendo qualquer consideração pelo outro como pessoa dotada de qualidades e defeitos.
    Como li algures, "(...) Cada um dá o que tem no coração", e o Rouxinol deu tudo. Esta é a perspetiva de vida dos cristãos, com a qual me identifico, e por isso não achei absurdo o sacrifício do Rouxinol pois ele agiu conforme o seu ser, a sua forma de estar na vida com os outros. Tenho muito mais pena dos dois adolescentes por não terem nada no seu coração:
    ela valoriza o status , o dinheiro, o aspeto físico, ...
    ele desiste no primeiro obstáculo de ser feliz e acomoda-se...
    "Este conto faz-nos perceber os tesouros que podem sair do coração de quem é realmente fraterno e entende o valor de amar. Por isso, não devemos exigir o amor dos outros, mas sim dá-lo e vivê-lo intensamente. Mais tarde ou mais cedo, todos entenderão o quanto é bom amar, dar-se, e ser amado."
    Elziane & Rosangela 

    Há muita informação sobre este conto na internet.
    Encontra-se um exemplar à venda na Wook.


    • De Viagem, por Guy de Maupassant
    Este conto tem como título original "En Voyage" e foi escrito em 1883 [ver wikipedia.fr].
    Há pouca informação sobre este conto, o autor também não é conhecido como o Oscar Wilde, mas até gostei da pequena história.
    Aqui está em causa o valor da fidelidade ao matrimónio versus a afinidade entre dois seres - o tal amor platónico - "(...) sinónimo do amor inatingível do qual o amante teria a satisfação no espírito. O sentimento de amor, por si só, já basta".
    Pessoalmente, concordo com a postura e a atitude de distância adotada pela Condessa. Uma mulher deve preservar-se, principalmente uma mulher casada. Apesar da sua doença e de não ser totalmente feliz com o seu casamento, ela não cedeu às tentações de uma paixão, mesmo sabendo da existência do seu admirador. Claro que a pergunta fica no ar: Será que ela seria feliz se tivesse aceite correr o risco de uma nova paixão?
    As condições sociais da época influenciam bastante as tomadas de decisões sobre determinados aspetos... estamos a falar de uma condessa e de um fugitivo russo no séc. XIX, obviamente que não se esperaria outro desfecho. Mesmo assim, tomando por hipótese que fossem ambos pares, do mesmo nível social, provavelmente a "balança" da moral penderia para a solução encontrada na história: cada um seguir com a sua vida.
    O final do conto pode comover, porque verifica-se que o sentimento de afinidade era mútuo, tal como diz o médico (personagem do conto): "(...) Assisti então a uma coisa surpreendente e dolorosa, ao amor mudo desses dois seres que não se conheciam."

    Para algumas pessoas é mais fácil suportar um se do que um não, preferem viver na ilusão em vez de arriscar viver a realidade. Para mim, essas pessoas são fracas ou então não têm a certeza do que sentem, daí não arriscam. Mas deve-se arriscar quando se tem a certeza, e respeitar a opinião do outro. Se a resposta for negativa, engolimos em seco e partimos para outra meta. Mais vale viver em paz com o nosso coração do que com a dúvida pendente.

    • Amor, por Anton Tchekhov
    Este conto foi escrito em 1886. Também há pouca informação, pelo que apenas remeto à wikipedia.
    Deixo simplesmente esta passagem:

    "(...) Agora [que estamos casados] perdoo tudo: a mastigação, o reboliço por causa de um saca-rolhas, a falta de limpeza, os longos discursos sobre coisas sem interesse. Perdoo quase inconscientemente, sem me forçar, como se os erros de Alexandra fossem os meus erros; e muitas coisas, que antes me chocavam, fazem-me mergulhar no enternecimento e até no entusiasmo. Os motivos dessa indulgência universal residem no meu amor por Alexandra. Quanto aos motivos desse amor, na verdade, ignoro-os".
    "Penso que o conto pretende passar alguma da desilusão que o amor por vezes traz, mas também a percepção de que há que aceitar o outro como ele é para que a relação possa funcionar." - opinião de Estante de Livros

    • A Fuga, por Rainer Maria Rilke
    Mais uma vez se fala no amor volátil caraterístico da adolescência.
    Em ambientes familiares não saudáveis, há a tendência para fugir na primeira oportunidade, seja por motivos profissionais, pessoais ou familiares (exemplos de fugas: a oportunidade de estudar numa faculdade; oferta de trabalho numa região distante de casa; viver com o namorado/companheiro, etc.) Mas em ambientes saudáveis esse sentimento também aparece, devido ao choque existente entre pais-filhos na fase da adolescência, ou como muitos pais chamam na fase do armário, da estupidez, da parvalheira. Quero com isto dizer que é normal esse sentimento de fuga nos adolescentes - eu própria passei por essa fase, mas tive o bom senso de nunca empreender um plano de fuga, tal como foi Fritz (o rapaz do conto).
    Quanto ao amor que os dois personagens do conto sentiam, era um amor típico adolescente, uma paixoneta que, naquele momento, não tinha bases para continuar. E é o que acontece à grande maioria das paixonetas dos adolescentes, não dão em nada... E quando há aqueles que se querem prender, por vontade dos dois, o relacionamento dura mas com falácias que, mais tarde ou mais cedo serão limadas e poderão originar o rompimento.
    Poucos são os relacionamentos que começaram aos 14-15 anos de idade e perduram nos dias de hoje. Elas pensam que é para sempre... Eles querem apenas conhecer... E se não houver uma boa educação familiar ou na escola, se não houver um bom acompanhamento, esses adolescentes vão crescer "com erros" que lhes custarão muito caro na vida adulta.
    Na adolescência nada é eterno, tudo é passageiro, os sentimentos vão e vêm, a personalidade está a ser formada... É uma fase muito delicada, mas exigente. Não se deve impor, mas sim indicar o caminho.

    Neste conto, Anne foi impulsiva e emotiva, enquanto que Fritz foi mais racional. Se ambos conversassem seriamente sobre a fuga, teriam encontrado outras soluções mais viáveis para continuarem a viver o seu "amor", ou simplesmente para serem amigos. E se calhar foi isso o que aconteceu, eles confundiram amor com amizade... um erro tão comum dos mortais!


    • Hubbert e Minnie, por Aldous Huxley
    Este conto foi escrito em 1924 e retrata um problema comum a muitas mulheres - o amor não correspondido. Apesar desse problema ser universal aos dois géneros, vou focar-me apenas no lado feminino, pois é o que está representado por Minnie, neste conto. Ora, quando um homem não está interessado numa mulher pode haver vários motivos, os mesmos motivos que levam uma mulher a não interessar-se num homem. Contudo, no início Hubbert parecia estar interessado em Minnie... o que terá acontecido para isso mudar? A diferença de idades? Outra pessoa nova? ... O quê? ...
    A resposta fica em aberto.
    Mas leiam este excerto:
    "(...) Há pessoas com quem gostamos de ser bons, pessoas a quem desejamos ajudar e de quem desejamos ser amigos. Pessoas que nos olham com olhos de macaco doente, dói-nos o coração ao vê-las, mas a pobre Minnie não possuia nenhum dos encantos de um macaco doente. Era uma rapariga alta e saudável, de 28 anos, que precisava de estar casada e ser mãe de filhos, e que não estava casada nem tinha filhos. Seria com certeza uma boa esposa e uma mãe admiravelmente solícita e cuidadosa. Acontecia, porém, que nenhum dos homens que ela conhecia desejava casar com ela. E porque haviam de o desejar? Quando ela entrava numa sala, a luz parecia tornar-se visivelmente mais baça e a corrente elétrica abrandava. Não trazia vida consigo; absorvia a que estava presente. era como se fosse um mata-borrão. Não era pois de espantar que nenhum homem desejasse casar com ela. E no entanto isso era, evidentemente, o que havia a fazer. Principalmente porque ela levava a vida a apaixonar-se por este e por aquele. Não havia nada a fazer". - palavras da personagem Helen Glamber, amiga de Minnie

    Tentei pesquisar sobre o autor para saber se era contra o feminismo, ou se era machista, mas foi em vão. Por isso, não posso dizer que o conto constitui um ataque às mulheres, apesar de parecer...

    Todos nós conhecemos pessoas como a Minnie, que só atraem energias negativas, e por mais que as tentemos ajudar, nunca é suficiente para tirar essas pessoas do buraco onde vivem. Nesse caso, pedir ajuda a um profissional ou técnico na área da saúde e/ou da medicina alternativa seja uma boa ideia. Também praticar alguns exercícios de atividade física, como as corridas, a zumba, o pilates, o ioga, ajudam a manter o equilíbrio emocional. Há também workshops de motivação, organizados por diversas entidades, basta procurar.

    Relativamente à Minnie,
    ela não sabe o que quer...
    Acomodou-se e deixou a vida passar. Precisa de ajuda para se reinventar, renovar, auto-motivar.
    Mais uma vez a base é a família. É preciso dar ferramentas aos adolescentes para conseguirem resolver os seus problemas na vida adulta, e os problemas amorosos são dos mais difíceis de solucionar.
    Há tantas Minnie's por aí...
    A culpa é sua das coisas não correrem bem? Sim, em parte. Mas deve arregaçar as mangas e fazer-se ao caminho, não deve parar para pedinchar "sorte". As fases menos boas da vida são só uma fase, não as tornemos eternas, alcancemos a felicidade diariamente, porque afinal o mais importante é ser feliz, é amar e ser amado.




    Opinião Pessoal

    PONTUAÇÃO DO LIVRO

    • ✰✰✰✰✰ - Muito Bom



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    sexta-feira, 8 de julho de 2011

    Biblioteca de Verão do JN e DN

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    Campanha Biblioteca de Verão do JN e DN




    Livros até ao fim de Agosto!
    A iniciativa do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias decorrerá até ao dia 24 de Agosto. Este ano, os leitores poderão contar com 27 contos dos mais variados géneros, escritos por alguns dos mais conceituados autores internacionais, como Oscar Wilde, Alexandre Dumas e Virginia Wolf.
    Os livros são gratuitos, com a compra do jornal, e estão disponíveis nas bancas às segundas, quartas, sextas e sábados.

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